É um recorde europeu: mulheres são mais empáticas e capacitadas, são maioria também em sala operatória, como acontece em Milão: num um centro cirúrgico especializado em mãos, de 87 profissionais, 78 são mulheres.
E as mulheres médicas são cada vez em maior número: há anos as estudantes da faculdade de Medicina e Cirurgia são mais numerosas do que os homens, em um percentual sempre acima de 60%.
Muitas mulheres também terapeutas, psicólogas, enfermeiras, mas sobretudo cirurgiãs, escolhidas por terem uma manualidade, familiaridade com a microcirurgia, instinto de cura e empatia que muitas vezes os homens não possuem.
Segundo a pesquisa, mulheres também suportam melhor os ritmos massacrantes da sala operatória e dos prontos-socorro.
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