Aqui o aborto é legalizado, tem total tutela pública porém, por ser um país muito católico ainda tem alguns pontos que atrasa a questão, aumentando assim os abortos em clínicas clandestina, levando a riscos à mulher.
Leia um trecho do artigo aqui:
" A Legislação italiana antes de 1978 colocava como crime a interrupção voluntária da gravidez (IVG), mas com a implementação da Lei 194, daquele ano, o aborto voluntário foi descriminalizado, podendo ser efetuado até o terceiro mês de gestação em hospitais públicos italianos, e no 4º ou 5º mês em caso de natureza terapêutica (quando tem risco para a mãe, e na detecção de má formação e outras anomalias).
Porém a lei deixa bem clara a questão de que a IGV não é método de controle de natalidade, nem método contraceptivo. Toda gestante atendida na rede pública de saúde tem acompanhamento desde o início da gestação, apoio psicológico e médico, onde se esclarecem os direitos, deveres, benefícios, sugestões de apoio às gestantes com dificuldade financeira, situação familiar delicada, entre outros casos, tudo para evitar que a escolha seja o aborto, e que no fim, se a escolha da mulher for o de interromper a gestação, seja de uma forma totalmente consciente e segura.
O aborto voluntário em uma mulher menor de idade, por lei, necessita de autorização dos responsáveis para ser realizado. A identidade da mulher pode ser mantida no anonimato.
Há a opção ainda da mulher escolher levar avante a gravidez e, após o parto, entregar o bebê para adoção (processo gerido pelo serviço social do próprio hospital).
Parece tudo ótimo, não?
Mas não é bem assim.
e continue lendo lá no BPM, clicando aqui.
Baci a tutti!
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